2017, um memorando pra mim
Esse ano começou e senti um peso de um elefante nas minhas costas: muita reflexão sobre o que sou, meu papel no mundo e o que estou fazendo aqui, reflexões essas que já vinham pesando muito de anos anteriores. Muitas questões nem parcialmente respondidas acerca do meu lado humano, social, familiar e de trabalho. Resolvi me jogar mais no mundo para me descobrir mais e obter algumas parciais acerca dessas dúvidas.
A cada experiência nova me senti mais integrado com o mundo, experiências essas que iam desde a meetups de tecnologia, viagens inusitadas de final de semana até a encontros inusitados com minha família. Procurei sentir como um todo cada experiência nova e fazer observações pessoais acerca de como funciona tudo isso. O resultado foi uma sensação de maior integração com o mundo e um pertencimento maior de existência em todas as possíveis esferas da vida.
Sou grato imensamente a todas as pessoas que conheci, meus pais por me escutarem e promover reflexões simples porém extremamente ricas de pensamento, reconheci totalmente uma citação de um filme que vi há um tempo atrás que dizia:
“A FELICIDADE SÓ É REAL QUANDO É COMPARTILHADA”
Sou muito grato à natureza por me colocar em situações de extremo medo ou de extrema felicidade e por me fazer mais forte, reconhecendo que sempre depois de um período muito nebuloso existe um outro extremamente limpo e feliz e isso trás um sentimento de pertencimento a ela e uma razão incrível de existência.
Que 2018 traga muitas novas reflexões para eu adicionar a essas mesmas perguntas cabais que trouxe no começo do texto e que seja um ano em que me sinta cada vez mais envolvido com tudo isso. Obrigado a todos por me aguentarem, amo vocês ❤
